quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Soneto bêbado!

Se te não vejo, sofro calada
o sonho da tua ausência
por isso que em essência
olho a mim e vejo o nada.

Será saudade, demência
Essa falta que me falta?
A dor que fica e salta
afeta o todo e a vivência...

Estou bêbada e eu sei bem.
Todas as vozes saem sem
um fluxo lógico, verdades.

Ah, chega! Melhor calar-me,
grito pra não suicidar-me.
Deixa, são só soledades!

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