Dia de chuva, meu amor
esperemos mais um pouco
que o céu se pinta de aço
e a chuva ácida nos fere
ainda que um pouco.
Dia de inverno, manhã fria...
A água pelos esgotos
carregada de cinzas
fere as lembranças que temos
das paixões de outrora
em sintonia.
A chuva na cidade fere, meu amor...
não te precipites ao abismo.
Deixa calado ao peito triste
a saudade que tens quando estás comigo.
Fixa-te um pouco ao seio aberto
que te outorga o sangue da ferida minha.
Deixa que o calor aqueça os versos
que tu querias ouvir alegre...
mas se achas que o sol não sai,
fecha os olhos e me abraça forte,
tal aquelas estátuas que vês a longe
perto de uma loja no final da rua...
queda-te sereno e calmo
que é só um espetáculo esta chuva
e a solidão o enredo mágico.
Fiquemos um pouco, meu amor
esperemos mais um pouco
que o céu se pinta de aço
e a chuva ácida nos fere
ainda que um pouco.
Dia de inverno, manhã fria...
A água pelos esgotos
carregada de cinzas
fere as lembranças que temos
das paixões de outrora
em sintonia.
A chuva na cidade fere, meu amor...
não te precipites ao abismo.
Deixa calado ao peito triste
a saudade que tens quando estás comigo.
Fixa-te um pouco ao seio aberto
que te outorga o sangue da ferida minha.
Deixa que o calor aqueça os versos
que tu querias ouvir alegre...
mas se achas que o sol não sai,
fecha os olhos e me abraça forte,
tal aquelas estátuas que vês a longe
perto de uma loja no final da rua...
queda-te sereno e calmo
que é só um espetáculo esta chuva
e a solidão o enredo mágico.
Fiquemos um pouco, meu amor
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