Tantos sonhos de menina
e o doce luar na varanda
fazem com que a pequena
sonhe com a mãe cantando...
doces melodias tristes,
cantos do quotidiano,
canções da mãe d'água,
ao timbre seu cansado...
Deixa que te acalente, flor...
ouve o sonzinho das águas
que o vento te acaricia
e a chuva te embala...
Sou pequena, mãezinha,
tenho um medo sem tamanho
das sombras do escuro
e dos monstros da varanda.
Shi, fica quieta, menininha
já já a noite acaba...
sorri que vem outro sonho
cheio de doce e goiabada...
cheio de carinho e alegria...
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