Olha pra mim
e deixa minha imagem
se desmanchar no espaço...
para que eu seja só poesia
e não mais Sophya...
para que eu seja ritmo
e não mais movimento.
Que eu não esteja em ti
como ilusão, pensamento.
Desconfigura as formas
do meu corpo mortal,
faz de mim tua letras
as ideias que tu tens
nos recantos mais diletos...
Não mais empirismo
mas construção, permanência...
os versos soltos no espaço
na boca dos nenos e dos velhos...
Que eu não seja mais eu,
seja sim cultura e análise
por que só assim... só assim
eu serei deveras imortal.
e deixa minha imagem
se desmanchar no espaço...
para que eu seja só poesia
e não mais Sophya...
para que eu seja ritmo
e não mais movimento.
Que eu não esteja em ti
como ilusão, pensamento.
Desconfigura as formas
do meu corpo mortal,
faz de mim tua letras
as ideias que tu tens
nos recantos mais diletos...
Não mais empirismo
mas construção, permanência...
os versos soltos no espaço
na boca dos nenos e dos velhos...
Que eu não seja mais eu,
seja sim cultura e análise
por que só assim... só assim
eu serei deveras imortal.
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