Talvez erro de fábrica,
por aí nem tem sentido.
O mundo vai e se acaba,
e não há tempo perdido.
Solidão vem, vida passa.
Que falta faz o carinho?
Nem um pouco se olharmos
a sombra que se aproxima.
Porém ela existe e doi,
quando se torna demasia.
Fugir pra onde se dentro
é que está sua ferida?
A vida passa, se esvai
o vento murcha as rosinhas.
E é assim que vamos, vamos.
Ruim demais ser tão sozinho.
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