quinta-feira, 2 de setembro de 2010


A barata

Franz não parecia acreditar
quer fosse mágico ou real
que a dor dos homens começa
quando a falsidade da áura
se camufla friamente
na dor sentida de um inseto
que tenta ser homem sem sê-lo
que tenta provar o que não pode...
que tenta voltar a ser
aquilo que não tem certeza
se realmente o foi...

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