Aquarela
Sei que ja vais muito longe
pra onde talvez não sei...
Nada mais tu queres de mim
nem das carícias que te dei
Preferes ir-te distante
onde meus olhos não mais te vejam
que entregar-te sem receio
teu coração a outro alguém
Sei que não me amas,
perdoo sem mágoa tudo
que me fizestes agora
mas não me pessas perdão
Pinta na perede um quadro
de uma mulher triste a sonhar
olhando para o destino
sem um verso pra cantar
Pois que eu sigo meu rumo
tantos caminhos a tomar
posto que foste meu destino
e que não está mais cá
Eu serei o quadro triste
que tu esquecerás de pintar
mas que nas paredes da memória
terá sempre seu lugar
Talvez pra não te esquecer ao todo
como uma cicatriz que vai ficar
grudada sempre na pele...
Marca que vem e não sai
pra onde talvez não sei...
Nada mais tu queres de mim
nem das carícias que te dei
Preferes ir-te distante
onde meus olhos não mais te vejam
que entregar-te sem receio
teu coração a outro alguém
Sei que não me amas,
perdoo sem mágoa tudo
que me fizestes agora
mas não me pessas perdão
Pinta na perede um quadro
de uma mulher triste a sonhar
olhando para o destino
sem um verso pra cantar
Pois que eu sigo meu rumo
tantos caminhos a tomar
posto que foste meu destino
e que não está mais cá
Eu serei o quadro triste
que tu esquecerás de pintar
mas que nas paredes da memória
terá sempre seu lugar
Talvez pra não te esquecer ao todo
como uma cicatriz que vai ficar
grudada sempre na pele...
Marca que vem e não sai
Sophya Aurora
Nenhum comentário:
Postar um comentário